quarta-feira, 7 de março de 2012

LER E ESCREVER NA CULTURA DIGITAL

No texto ler e escrever na cultura digital, Andrea Cecilia, relata as experiências e diferenças entre a cultura orais transição da história, e novos meios comunicacional, as diferentes formas nas culturas atual com a dos mais velhos que funcionava como uma espécie de memória passada a ouvintes de um mesmo contexto comunicacional. E quando eles morriam se não deixasse nada escrito apagavam-se as fontes e memória irrecuperável pelos grupos social o saber e a inteligência praticamente se identificavam com a memória, auditiva.
O mito garantia a preservação de crenças e valores, tempo concebidos, horizonte de retorno a escrita e uma segunda etapa na história humana mudaram as relações entre o indivíduo e a memória social. O sujeito pôde projetar sua visão de mundo, sua cultura, seus sentimentos e vivências, no papel, observador podendo analisar o próprio conhecimento e fazer chegar a outras culturas, outros tempos, novos formas de inteligência. O saber condicionado pela subjetividade possível distanciar, autor e leitor compartilham experiências sem necessidade de participarem do contexto.
A escrita relativa torna presente e atemporal à palavra dos líderes, suas realizações, e leis, ajudando a tecer, linhas nas páginas da História.
Com o retorno das narrativas orais, a escrita traz o sentido de linearidade, memória de culturas que já não cabe no conto: e é constituída de documentos, vestígios, registros históricos, datas e arquivos, tudo escrito numa espécie de cronologia, lógica da oralidade e encadeamento, o texto fala por si o distanciamento da grafite permite registro das experiências, hipóteses, conhecimento, especulação, comprovação de teorias e paradigmas.
O objetivo dos fatos segundo Andrea Cecilia(Advinda da escrita traz, por outro lado, a desconfiança quanto ao efetivo entendimento das mensagens).Dualidade que reflete pressão em direção a universalidade à decifração do mundo como se fosse  um livro  o saber disponível e móvel a leitura,  uma espécie de memória impessoal preocupação não muito nova para os especialista, produz e estabelece verdades independentes aos sujeitos que produzem seus contexto permanente e universais.

Na ambição teórica fala por si mesmo e há necessidade de intérpretes, já a escrita desempenha papel fundamental no discurso cientifico, e nas escolas atende categorias da cultura que organiza o conhecimento estrutura os saberes e  funciona como verdades permanentes e universais com relação ao texto, que cabe ao aluno descobrir o que o autor quer dizer em seus contextos evitando recriação, desviando o sentido do original; a escola com esse sentido é herdeira de tradição estruturalista. Saussure (separa a língua fenômeno social da fala expressão individual e cada circunstância e contextualizada).
Na educação muito constituem como dominação, razão, competências e saberes as escolas mono lógica da um único sentido o trabalhos, linguagem e uma análise ampla reprodução do sistema e polifonias. Bakhtin, jogo dramático de vozes é uma espécie de diálogos de sentidos esquecidos que serão recordados (Bakhtin, 1985). Anular a polifonia é anular o diálogo e a reconstrução de sentidos e leitor. Hipertextual reconfigura espaço produzindo inteligência coletiva hipertextos, nova forma de escrita comunicação informático-mediática, hierarquias e linearidade nós, links e nas redes, a Internet, site e hipertexto são Páginas da rede que é construída por autores, texto e leitor. O hipertexto é subversivo na relação entre autor e leitor.
No cursor do mouse da o aparecimento da escrita pensamento ocidental, nova interface há um hipertexto, texto escrito amplia os recursos da oralidade e a imagem disponibilizada na Internet que é acessada pelo aluno. O letramento, educacional na cultura digital e visto como novo mudando e novas formas na construção dos saberes deste mundo Construtivismo onde criança cada vez mais tem acesso ao computador em alguns casos a educações interagem com uma máquina os Livros deixarão de percorrer, a se tornarem janelas de hipertexto, tecnologia da dominação aprendizagem em conjunto, inevitável o que leva alguns educadores a comprometer-se a criticar, construtivamente novo mundo tendo a humanidade como base nos critérios de justiça social, respeito à dignidade humana. Tendo em vista, possibilidades nas salas de aula aberta à construção coletiva, e as Escolas espaço de desafio para professor um dialogam onde todas as vozes sejam ouvidas gerando a necessidades do crescimento.

1 RAMAL, Andrea Cecilia. Ler e escrever na cultura digital. Porto Alegre: Revista
Pátio, ano 4, no. 14 agosto-outubro 2000, p. 21-24.< http://www.ava4.uneb.br/file. php/150/TEXTOS/Ler_e_escrever_na_cultura_digital.pdf Acesso em 05 de março 2012

Postado por: Vanderlei Santos 
Polo: Mundo Novo G26
Matricula: 201120165

terça-feira, 6 de março de 2012

Trabalho da atividade 03

 COMUNICAÇÃO EDUCATIVA NO CIBERESPAÇO:
          UTILIZANDO INTERFACES GRATUITAS

   As autoras desenvolvem um trabalho com o objetivo de refletir sobre a comunicação educativa no ciberespaço com enfase nos ambientes virtuais em virtude de estarem possibilitando muitas mudanças no espaço de interação e aprendizagem. Esta concepção de ensino tem afetado a tradicional,onde um aluno expectador recebe as informações de um professor dono da informação e tornou-se um grande desafio. Para desenvolver esta ideia, as autoras destacam que o ambiente precisa se reorganizar e os professores passam a ser mediadores e devem conduzir as ações,provocar situações,estimulo,mais ,acima de tudo, devem ser também mais um aprendiz,assim as comunidades poderão desenvolver suas habilidades e competências de uma forma nova,crítica, consciente e intinerante.Destaca que para atingir esses objetivos, um ambiente virtual de aprendizagem deve ser visto como mais que uma página da web, e para ilustrar, compara tais ambientes a teoria da autopoieses (MATURAMA E VARELA), ou seja, os organismos vivos, pois assim como o ser vivo não é apenas um conjunto de moléculas e sim uma dinâmica molecular autonoma resultado de uma rede de interações que resultam numa rede molecular, onde conjuntos são inseridos em conjuntos mais complexos. aplicando àos ambientes virtuais as autoras citam os componentes tecnicos como computadores, modem, conectores, servidores web e software como conjunto de moléculas que são inseridos em conjuntos mais complexos, como elementos físicos, biológicos e humanos, (associados, membros, colaboradores, programadores) bem como os feixes de relações que geram as dinâmicas. Estas interações nas diversas formas de ações que determinam o espaço de existência e sua dinâmica o caracteriza como um organismo vivo, um ecossistema colaborativo e interdependente. É a partir desta aplicação ilustrativa que as autoras desenvolvem um subtema que aborda artefatos gratuitos e necessários para a construção e configuração do site, bem como os componentes humanos e suas relações, e inicia essa abordagem destacando a facilidade que encontramos hoje para construir sites na internet e para ressaltar este aspecto, remonta aos anos noventa e aponta as dificuldades que tinhamos bem como o baixo número de participantes. Como fatores para os crescentes auges de surgimentos de ambientes virtuais as autoras destacam artefatos gratuitos, a praticidade para editar e publicar páginas web, e o grande número de pessoas que acessam tais ambientes como comunidades de aprendizado, cidades virtuais de conhecimento. Outro aspecto que foi citado como vantagem é que não apenas os mediadores pedagógicos mas todos os aprendizes podem construir seus ambientes de aprendizagem bem como tornar-se futuros mediadores pedagógicos. Além disso possibilitam maior flexibilidade, autonomia e conhecimento sobre recursos técnicos e é nesse momento que as autoras fazem um alerta para que como instrutores não venhamos a formar usuários dependentes, e como usuários que não venhamos a ser. Precisa-se saber como utilizá-lo, tendo opniões próprias sobre as mudanças, tomando decisões conscientes e encontrando os próprios caminhos para usar ou construir. Especialmente para construir um AVA as autoras descrevem algumas facilidades e sugestões que compõem o AVA como ambiente, navegabilidade, design. Aborda também aspecto de interatividade que são relevantes, partindo da concepção, motivação, comprometimento e destacam algumas importantes janelas como chats, fóruns e listas de discussão de forma clara, objetiva e simplificada.

Alexandra Lilavate Pereira Okada
Colégio Dante Alighieri e Pontífica Universidade Católica - PUC/SP
ale@projeto.org.br

Edmea Oliveira dos Santos
Universidade Federal da Bahia - UFBA
mea2@uol.com.br




Postado por: Alanfranco da Silva Araújo
Polo: Mundo Novo
Grupo: G 26
Matrícula: 201120119

Trabalho da atividade 03


Ler e Escrever na Cultura Digital

A autora nos mostra por meio do texto “Ler e escrever na Cultura Digital” o surgimento da escrita por meio de narrativas orais assim como seu crescimento e sua importância e a necessidade de acompanharmos esse crescimento atualmente. Por meio das tecnologias e suas ferramentas, que atualmente podemos dispor-se das mesmas e por meio delas o individuo passa a ter uma nova visão do conhecimento, uma visão de universalidade e objetividade. Com revelação e decifração, como se o mundo fosse um livro a ser lido e interpretado, a autora mostra que a escola limita possibilidades de penetrar na experiência do outro, com seus currículos rígidos, fundamentados sobre uma concepção racionalista. Segundo ela existe um domínio da razão sobre outras competências e saberes humano. A autora mostra que por meio da conexão simultânea não há como separar ou limitar o tempo o texto ou espaço, por que tudo é muito, rápido não há término ou até mesmo fim. A autora menciona que o megdesign hipertextual reconfigura todo o espaço, interativo a todos que quiserem fazer parte da inteligência coletiva. Sendo assim Cecília mostra o hipertexto subversivo entre autor e leitor, subversivo com relação a linearidade , subversivo com relação a forma e subversivo com relação a postura física do leitor. Ela apresenta algumas sugestões como; rever nossos currículos; rever as relações de poder que surgem na escola a partir dos instrumentos tecnológicos que são totalmente novas e rever a necessidade de reinventarmos a nossa profissão, usando, claro, a linguagem dos PCNs. Para encerrar Andrea Cecília, deixa claro que ao fim disso tudo, o interesse maior deve ser do professor, que pode reinventar-se como alguém que vem dialogar e criar as condições necessárias para que todas as vozes sejam ouvidas e cresçam juntas.
1 RAMAL, Andrea Cecília. Ler e escrever na cultura digital. Porto Alegre: Revista Pátio, ano 4, no.14, agosto-outubro 2000, p. 21-24.


Postado por: Josiane Da Silva de Jesus
Polo: Mundo Novo
Matrícula: 201120141
Grupo: G 26

Atividadde 03


Ler e escrever na cultura digital

Andrea Cecília Amaral inicia o texto ‘’Ler e escrever na cultura digital’’ relatando as culturas antigas, quando a transmissão se dava através das narrativas orais. Diante disso, ela afirma que a escrita inaugurou uma segunda etapa na história da humanidade, tendo em vista que a memória de uma cultura já não cabe apenas no conto. Segundo a autora vivemos um momento novo que surge a partir de uma nova configuração técnica, e incita-nos que a escola deve ser entendida a partir de categorias próprias da cultura escrita, dando ênfase a relação com os textos que devem falar por se mesmo, permitindo ao aluno-leitor descobrir o que o autor quer dizer, seguindo a tendência da busca e da valorização da objetividade e neutralidade. Porém, Ramal chama à atenção para a necessidade de abrir espaço para a diversidade e multiplicidade de interpretações, afirmando portanto que existe espaço também para a subjetividade. A autora aponta argumentos de que as culturas estão sendo compelidas a se alfabetizarem no idioma dominante, sendo inevitável o abandono da língua materna e a forma peculiar que cada cultura tem de ver o mundo e conceber a experiência vivida. Segundo ela, a escola transformou-se num modelo de monologismo, quando a mesma defende o modelo de polifonia. A cibercultura na visão da autora, trás uma relação totalmente nova com os conceitos de espaço, contexto e temporalidade, reforçando o fato de que o tempo está sendo fragmentado numa série de presentes ininterruptos, priorizando o que ocorre no momento exato. O megadesign hipertextual é definido pela autora como um ciberespaço interativo e receptivo a todas as vozes conectadas que desejam escrever uma parte do megatexto, produzido pela inteligência coletiva. É hoje, segundo ela, a nova forma de escrita da sociedade informático- mediático, que funciona também para outras dimensões da realidade. A partir da nova realidade apresentada a autora aborda as mudanças nos processos educacionais nesta cultura digital, ressaltando a necessidade de revermos nossos referenciais teóricos e as relações de poder que surgem na escola a partir dos novos instrumentos tecnológicos. Ela conclui enfatizando a necessidade de reinventar a profissão de professor para continuar acreditando que é possível construir uma pedagogia intercultural. Dessa forma, ela sugere que a escola se torne uma sala de aula aberta à pluralidade de vozes à construção coletiva, à partilha das interpretações, à democracia da palavra, criando condições necessárias para que todas as vozes sejam ouvidas e cresçam juntas
 
1 Ramal, Andrea Cecília. Ler e escrever na cultura digital. Porto Alegre: Revista Pátio, ano 4, n. 14,Agosto-Outubro 2000, p.21-24. 

Postado por: Gerúsia de Oliveira Peixoto dos Santos.
Polo: Mundo Novo
Grupo: G 26
Matrícula: 201120134