terça-feira, 6 de março de 2012

Trabalho da atividade 03

 COMUNICAÇÃO EDUCATIVA NO CIBERESPAÇO:
          UTILIZANDO INTERFACES GRATUITAS

   As autoras desenvolvem um trabalho com o objetivo de refletir sobre a comunicação educativa no ciberespaço com enfase nos ambientes virtuais em virtude de estarem possibilitando muitas mudanças no espaço de interação e aprendizagem. Esta concepção de ensino tem afetado a tradicional,onde um aluno expectador recebe as informações de um professor dono da informação e tornou-se um grande desafio. Para desenvolver esta ideia, as autoras destacam que o ambiente precisa se reorganizar e os professores passam a ser mediadores e devem conduzir as ações,provocar situações,estimulo,mais ,acima de tudo, devem ser também mais um aprendiz,assim as comunidades poderão desenvolver suas habilidades e competências de uma forma nova,crítica, consciente e intinerante.Destaca que para atingir esses objetivos, um ambiente virtual de aprendizagem deve ser visto como mais que uma página da web, e para ilustrar, compara tais ambientes a teoria da autopoieses (MATURAMA E VARELA), ou seja, os organismos vivos, pois assim como o ser vivo não é apenas um conjunto de moléculas e sim uma dinâmica molecular autonoma resultado de uma rede de interações que resultam numa rede molecular, onde conjuntos são inseridos em conjuntos mais complexos. aplicando àos ambientes virtuais as autoras citam os componentes tecnicos como computadores, modem, conectores, servidores web e software como conjunto de moléculas que são inseridos em conjuntos mais complexos, como elementos físicos, biológicos e humanos, (associados, membros, colaboradores, programadores) bem como os feixes de relações que geram as dinâmicas. Estas interações nas diversas formas de ações que determinam o espaço de existência e sua dinâmica o caracteriza como um organismo vivo, um ecossistema colaborativo e interdependente. É a partir desta aplicação ilustrativa que as autoras desenvolvem um subtema que aborda artefatos gratuitos e necessários para a construção e configuração do site, bem como os componentes humanos e suas relações, e inicia essa abordagem destacando a facilidade que encontramos hoje para construir sites na internet e para ressaltar este aspecto, remonta aos anos noventa e aponta as dificuldades que tinhamos bem como o baixo número de participantes. Como fatores para os crescentes auges de surgimentos de ambientes virtuais as autoras destacam artefatos gratuitos, a praticidade para editar e publicar páginas web, e o grande número de pessoas que acessam tais ambientes como comunidades de aprendizado, cidades virtuais de conhecimento. Outro aspecto que foi citado como vantagem é que não apenas os mediadores pedagógicos mas todos os aprendizes podem construir seus ambientes de aprendizagem bem como tornar-se futuros mediadores pedagógicos. Além disso possibilitam maior flexibilidade, autonomia e conhecimento sobre recursos técnicos e é nesse momento que as autoras fazem um alerta para que como instrutores não venhamos a formar usuários dependentes, e como usuários que não venhamos a ser. Precisa-se saber como utilizá-lo, tendo opniões próprias sobre as mudanças, tomando decisões conscientes e encontrando os próprios caminhos para usar ou construir. Especialmente para construir um AVA as autoras descrevem algumas facilidades e sugestões que compõem o AVA como ambiente, navegabilidade, design. Aborda também aspecto de interatividade que são relevantes, partindo da concepção, motivação, comprometimento e destacam algumas importantes janelas como chats, fóruns e listas de discussão de forma clara, objetiva e simplificada.

Alexandra Lilavate Pereira Okada
Colégio Dante Alighieri e Pontífica Universidade Católica - PUC/SP
ale@projeto.org.br

Edmea Oliveira dos Santos
Universidade Federal da Bahia - UFBA
mea2@uol.com.br




Postado por: Alanfranco da Silva Araújo
Polo: Mundo Novo
Grupo: G 26
Matrícula: 201120119

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